Pronto. Aqui estou eu entrando nesse mundo já comum para muitos outros que é esse do Blog. Agora estou mesmo "blogado" como se diz, não é verdade? hehe.
Vocês - ó, aqui não vou usar muito essas paradas abreviadas, ok? Ficamos combinados assim então - , minha meia dúzia de um ou dois gatos pingados de leitores, devem ter se perguntado qdo leram o título desse post: "Marlos, que porra é essa?" hehehe, tudo bem, eu explico. é queeu queria dar uma cara bem de primeira vez, queria que fosse uma coisa especial tanto pra mim, quanto pra vocês... Tá, chega, vamos deixar de viadagem e partir ao ponto.
Eu quando pensei nesse blog, há uns poucos minutos atrás, pensei em começos (dãããã, que óbvio, né!). E como os começos são difíceis, dão medo mesmo etc, mas alguma hora gente tem que começar, né? Senão a gente não anda pra frente! Mas, ao me passar esse tema à cabeça, lembrei como o ano começou bem pra mim, e como está sendo diferente ( pra muito melhor, diga-se de passagem), com visão nova da vida, estágio novo, e um novo amor e o mais importante pra mim: novas possibilidades de aprendizado com todas essas coisas, por mais difícil que isso seja. depois de um momento quando vc se responsabiliza por algo que se fez, se tem também que assumir, encarar e lidar com isso, não tem jeito. Também vi nesse blog uma maneira de dar asas (ou pernas mesmo, que seja!), às palavras, que sempre me acomapanharam, e à Poesia que vai acompanhá-las, ou vice-versa, ou não, sei lá, acho deu pra entender, né, poxa?
Então em homenagem a isso tudo e Àquele que me permitiu chegar até esses teclados à essa hora da noite, eu vou postar aqui o meu primeiro poema do ano, em homenagem também, é claro, à minha amada Lilian, até porque esse foi pra ela mesmo. Aí, vai, preparem-se:
Nocturna
Cai a noite
ao meio dia
e me revela segredos
que a luz do sol escondeu.
Assim veio você
e me envolveu
com a bruma negra,
densa e suave
dos teus cabelos
Que me deixou cego
e não via mais o tempo pasar...
Me permitindo em poesia ver
através da escuridão,
desvendando caminhos
que me levarão
às mais altas montanhas,
às profundas entranhas
e mais
mais...
Às profundezas da terra,
onde o fogo sempre aceso
no seu interior
faz tremer terra e céu
dissipando a treva
e revelando novos raios
de sol.
14/02/05
Por hoje é só pessoal!!!
Vocês - ó, aqui não vou usar muito essas paradas abreviadas, ok? Ficamos combinados assim então - , minha meia dúzia de um ou dois gatos pingados de leitores, devem ter se perguntado qdo leram o título desse post: "Marlos, que porra é essa?" hehehe, tudo bem, eu explico. é queeu queria dar uma cara bem de primeira vez, queria que fosse uma coisa especial tanto pra mim, quanto pra vocês... Tá, chega, vamos deixar de viadagem e partir ao ponto.
Eu quando pensei nesse blog, há uns poucos minutos atrás, pensei em começos (dãããã, que óbvio, né!). E como os começos são difíceis, dão medo mesmo etc, mas alguma hora gente tem que começar, né? Senão a gente não anda pra frente! Mas, ao me passar esse tema à cabeça, lembrei como o ano começou bem pra mim, e como está sendo diferente ( pra muito melhor, diga-se de passagem), com visão nova da vida, estágio novo, e um novo amor e o mais importante pra mim: novas possibilidades de aprendizado com todas essas coisas, por mais difícil que isso seja. depois de um momento quando vc se responsabiliza por algo que se fez, se tem também que assumir, encarar e lidar com isso, não tem jeito. Também vi nesse blog uma maneira de dar asas (ou pernas mesmo, que seja!), às palavras, que sempre me acomapanharam, e à Poesia que vai acompanhá-las, ou vice-versa, ou não, sei lá, acho deu pra entender, né, poxa?
Então em homenagem a isso tudo e Àquele que me permitiu chegar até esses teclados à essa hora da noite, eu vou postar aqui o meu primeiro poema do ano, em homenagem também, é claro, à minha amada Lilian, até porque esse foi pra ela mesmo. Aí, vai, preparem-se:
Nocturna
Cai a noite
ao meio dia
e me revela segredos
que a luz do sol escondeu.
Assim veio você
e me envolveu
com a bruma negra,
densa e suave
dos teus cabelos
Que me deixou cego
e não via mais o tempo pasar...
Me permitindo em poesia ver
através da escuridão,
desvendando caminhos
que me levarão
às mais altas montanhas,
às profundas entranhas
e mais
mais...
Às profundezas da terra,
onde o fogo sempre aceso
no seu interior
faz tremer terra e céu
dissipando a treva
e revelando novos raios
de sol.
14/02/05
Por hoje é só pessoal!!!
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