Iceberg
Solto no mar,
exilado
de minha própria geleira
Sigo meu caminho aberto
perdido no horizonte.
Com fé
de que na próxima
curva do mar
encontro o cálido
caminho invisível do amor
E liberte-me
das correntes frias
que ainda me atam
ao polo sul
do meu coração.
Marlos Drumond
3 comentários:
Nosssaaaaaaa!!!!!
Que lindo esse poema do Iceberg...ameiiii!!!!
Manda o livro pra mim autografado e com dedicatória pra sua amiguinha preferida!!!!Bjundas!!!
Ludimila
Ih... está todo romântico! Rs! Ana
Seu poema me deu frio... é gélido... como quando a razão descompensada aflora abrupta e desmedida sem o calor do sentimento... ou quanto nem, razão há, nem nada... só vazio e frio.
A cor de fundo da página compôs bem...
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