Gente, eu estou precisando da colaboração de vocês. eu quero começar a participar de concursos de poesia, mas eles exigem um psuedônimo, o que eu não tenho. Então, eu queria alguma sugestão de vocês... por favor! Tô eperando hein gente!
Um grande abraço.
quarta-feira, dezembro 13, 2006
sexta-feira, dezembro 08, 2006
Pelas palavras...
Pelas palavras...
Nado pelas palavras
por esse mar
sempre agitado.
Essa travessia que se impõe...
É essa travessia que me imponho.
Nadar por esse mar...
É encontrar-se
diante dos descaminhos
das ondas.
É nunca estar
no mesmo lugar.
07/12/06
Vamos (ao menos) tentar?
Um abraço a todos
Marlos
Nado pelas palavras
por esse mar
sempre agitado.
Essa travessia que se impõe...
É essa travessia que me imponho.
Nadar por esse mar...
É encontrar-se
diante dos descaminhos
das ondas.
É nunca estar
no mesmo lugar.
07/12/06
Vamos (ao menos) tentar?
Um abraço a todos
Marlos
sábado, novembro 25, 2006
ùltimo suspiro
Ai ai.....
Último Suspiro
Um momento
vale por toda uma existência,
vale por todos
os momentos.
No último momento...
te vi
te toquei
te abracei
te beijei
te suspirei.
É teu último cheiro
que não quer escapar
de minha memória.
Teu último suspiro
que se quer guradar
dentro de mim.
É este
que me permite
não morrer
até que o próximo
me faça nascer de novo.
24/11/06
Último Suspiro
Um momento
vale por toda uma existência,
vale por todos
os momentos.
No último momento...
te vi
te toquei
te abracei
te beijei
te suspirei.
É teu último cheiro
que não quer escapar
de minha memória.
Teu último suspiro
que se quer guradar
dentro de mim.
É este
que me permite
não morrer
até que o próximo
me faça nascer de novo.
24/11/06
terça-feira, outubro 10, 2006
Alhures
Meio atrasado, mas atendendo a pedidos, lá vai:
Alhures
Parece um bom lugar,
Alhures...
perto de onde o horizonte vai.
Alhures...
onde ainda não se está.
Digo-lhe que estou
de mudança para lá.
Só não lhe digo
quando irei chegar.
29/09/06
Alhures
Parece um bom lugar,
Alhures...
perto de onde o horizonte vai.
Alhures...
onde ainda não se está.
Digo-lhe que estou
de mudança para lá.
Só não lhe digo
quando irei chegar.
29/09/06
quarta-feira, julho 26, 2006
Não esqueci de vocês...
Algo que me estranha muito é como as pessoas acham que tudo o que acoentece e vem acontecendo ao redor delas ( de nós ) é natural. Essas pessoas esquecem que muita coisa que há a nossa volta não exitia antes da raça humana aparecer no planeta, quase tudo o que há foi construído por mãos humanas, mãos que se ferem, que sangram, justo porque não foram usadas á toa.
Tudo o que foi construído pelas mãos do Homem, o foi também pelo espírito humano, que não se contenta com aquilo que está a sua volta, por mais bonito que seja, ou por mais que se pense que o que estava lá sempre esteve e teria um motivo para estar. Contudo, a capacidade de transformação humana não está aí à toa. Ela está aí para ser usada, não apenas para transformar o espaço físico ao redor, mas também que ela seja utilizada para transformar a si própria, pois o mesmo espírito pode fazer as mão construírem coisas maravilhosas e coisas terríveis.
É triste perceber que a maioria está dormindo para isso. E os poucos acordados não podem fazer muita coisa... mas alguma coisa eles podem fazer!
O sono dos justos
Os justos dormem...
Os acordados afogam-se
num inferno
de pensamentos intermináveis
Lampejos que vão
a todos os lugares
que não vão
a lugar nenhum.
De tanto terem
pra dizer
acabam num
ensurdecedor
silêncio.
Marlos Drumond Villalba
Tudo o que foi construído pelas mãos do Homem, o foi também pelo espírito humano, que não se contenta com aquilo que está a sua volta, por mais bonito que seja, ou por mais que se pense que o que estava lá sempre esteve e teria um motivo para estar. Contudo, a capacidade de transformação humana não está aí à toa. Ela está aí para ser usada, não apenas para transformar o espaço físico ao redor, mas também que ela seja utilizada para transformar a si própria, pois o mesmo espírito pode fazer as mão construírem coisas maravilhosas e coisas terríveis.
É triste perceber que a maioria está dormindo para isso. E os poucos acordados não podem fazer muita coisa... mas alguma coisa eles podem fazer!
O sono dos justos
Os justos dormem...
Os acordados afogam-se
num inferno
de pensamentos intermináveis
Lampejos que vão
a todos os lugares
que não vão
a lugar nenhum.
De tanto terem
pra dizer
acabam num
ensurdecedor
silêncio.
Marlos Drumond Villalba
segunda-feira, março 06, 2006
O carnaval acabou, mas....
Quanto tempo hein gente! Faz uns... 3 meses né? hehehe. Bem, estava fora mas voltei.
Outro dia, antes do Carnaval (que aliás, foi muito bom, pulei pra caramba), quando estvam ainda aprontando a Av. Presidente Vargas, passei de ônibus por lá e meu coração bateu mais forte... Não sei se estva mais sensível que o normal naquele dia, mas só sei do nó que senti quando vi a cidade toda se preparando para a festa. Naquele dia me surpreendi com a cidade, foi abrir de sopetão a porta do quarto da sua bela mulher se arrumando... O que acontece? Ela sabe que você a vê, continua a se arrumar e ainda te dá um sorriso... Só resta ficar ali admirando a cena. Foi o que eu fiz. Mas não foi só isso, a cena me inspirou também. Olhem só no que deu:
Um amor de cidade
Adoro ver você
se aprontando,
vestindo suas luzes
pouco a pouco...
Redesenhando meus olhos
pra te ver melhor.
Aproveitendo uma boa
com meu coração
quando te vejo pronta,
coberta de luz.
Como brilha essa luz
que resplandece meu coração
de alegria,
num baticundum descompassado
e várias paradinhas!
Todo o resto pára
pra te ver entrar na Grande Festa
de celebração do nosso amor.
Vou festejando pelas suas avenidas
ruas, curvas e transversais.
Festejo...
Festejo até cansar
de prazer
de poder morar na cidade que amo,
lar do meu coração e alma.
Você.
Outro dia, antes do Carnaval (que aliás, foi muito bom, pulei pra caramba), quando estvam ainda aprontando a Av. Presidente Vargas, passei de ônibus por lá e meu coração bateu mais forte... Não sei se estva mais sensível que o normal naquele dia, mas só sei do nó que senti quando vi a cidade toda se preparando para a festa. Naquele dia me surpreendi com a cidade, foi abrir de sopetão a porta do quarto da sua bela mulher se arrumando... O que acontece? Ela sabe que você a vê, continua a se arrumar e ainda te dá um sorriso... Só resta ficar ali admirando a cena. Foi o que eu fiz. Mas não foi só isso, a cena me inspirou também. Olhem só no que deu:
Um amor de cidade
Adoro ver você
se aprontando,
vestindo suas luzes
pouco a pouco...
Redesenhando meus olhos
pra te ver melhor.
Aproveitendo uma boa
com meu coração
quando te vejo pronta,
coberta de luz.
Como brilha essa luz
que resplandece meu coração
de alegria,
num baticundum descompassado
e várias paradinhas!
Todo o resto pára
pra te ver entrar na Grande Festa
de celebração do nosso amor.
Vou festejando pelas suas avenidas
ruas, curvas e transversais.
Festejo...
Festejo até cansar
de prazer
de poder morar na cidade que amo,
lar do meu coração e alma.
Você.
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